Depois de um Porto, Santo pelo sentimento que deu à costa e de mais uns dias com água no horizonte circundante o regresso fez-se num novo estado, civil por definição.
As baterias carregam-se, a vontade confirma-se (sem assinaturas, viva o simplex!), a escrita aguça-se, os segredos contam-se. O tempo encurta a distância e bilhetar por aqui é difícil de concretizar. Fica a passagem para matar a saudade.
Trabalho, hoje, foi engano. Sigam as férias!