Escritas do fundo do mar

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Jun 08
Na contenda do já referido afastamento, ficou por lavrar a homenagem das homenagens. A mais merecida de todas, a que merece o maior dos Bilhetes de Ida, a mais justa das mais sentidas, a ode de uma vida dedicada, a verdadeira aplicação do dar sem receber e um agradecimento profundo e gritado num silencio por tudo e mais tudo e mais tudo…
Obrigado por mereceres tudo o que sinto!

Quis o destino, que os nossos se cruzassem num turbilhão de emoções. Quem não sente… E se nós sentimos! Como seres de explosões cutâneas, explodimos da diferença a indiferença da igualdade partilhada e sofrida. Fizemos das calendas, o aqui e agora.
Obrigado por continuares a ser um porto seguro!

As certezas não faladas, são as que nos fazem dormir a sorrir. As minhas noites de sobressalto, já não foram porque estavas lá, uma vez e outra e depois mais outra. E ainda outra! Alicerçaste o meu caminho com a simplicidade de quem ama.
Obrigado por me teres apoiado!

Que estas linhas marquem do eterno, o alcance dos sentimentos nem sempre demonstrados. Se das datas não fiz fundamento, nunca é tarde para dizer que lamento. Parabéns! Por existires, por seres quem és, por tornares bonitas as vidas dos outros e por tudo o mais que nem consigo escrever…
Obrigado por me deixares agradecer!




P.S. - Não são as linhas que eu mais queria, embora muito sentidas, mas as obrigações familiares a isso me obrigam! Desvantagens da globalização…
Bilhetado por Brunorix às 21:42

O Bonito e o sentido não devem querer agarrar aquilo que ainda falta! E o que é que falta afinal, e o que é o aquilo - perguntarás tu!?

Já não deve faltar muito! Já aí chegaste. O "Aquilo" é o tudo o que quiseres.
Mas olha que o tudo cabe em muitas palavras. O Nada não cabe em nenhuma.

Quero que chegues ao "aquilo" em busca do Tudo, e com mais palavras. Sem dúvida que o Tudo é melhor que Nada!

Mano Zé
a 16 de Junho de 2008 às 02:26

IO filho do coração.
Quizera eu saber dizer-te a felicidade que senti ao ler a tua mensagem de parabéns e dir-te-ia da lembrança da ternura ao ver o teu sorriso suado de longínquas brincadeiras feito. O olhar ansioso por segurança, o desejo de afeto expressado por silêncios gritantes.Valeu e ainda vale a pena amar sem restrições só pelo prezer de te ver sorrir pela vida fora, mantendo intacta a convicção de que quando se ama não há desculpas porque não há culpas. Há apenas o que somos na imensa necessidade de gritarmos que somos seres carentes, mas belos na siferença.
Um abraço do tamanho do silencio que nos une por não precisarmos de gritar o amor.
Madalena a 22 de Junho de 2008 às 17:25

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