Plantei no jardim da razão a dignidade, sem sequer saber se era verdade, mas esperançado que do crescer se fizesse sentido. Depois de tudo cumprido, reguei intenções e esperanças.
Nasci da vontade do vento, sobre memórias sopradas na madrugada da esperança. Da vida fiz criança. Não outra vez, mas ainda. Senti na vontade comprida, a chegada curta, alguém me escuta?!
Fiz da escrita o herói da partilha, que maravilha. Sem saber ler nem escrever, leio e escrevo tudo o que passa. E se passa não engana. No entanto, senti do aperto membrana e da sombra pisquei pestana num abraço de azul alargado. Que achado!