Com lágrimas de saudade nos despedimos da Ifigénia que mesmo assim ainda aquece os nossos corações. O conto seguinte, por conseguinte, chega de Nova Iorque em pedalada de alto nível. Subtilmente cru deixa-se desenhar no nosso entendimento pela mão da Bárbara Guerreiro Nunes com o Vermelho Imperfeito.
As chapadas de realidade literária suscitam em qualquer leitor a vontade de gritar em direcção opinativa. Não é?! Então vá, unam a mão ao pensamento e teclem lá qualquer coisinha de índole crítica. Pedalemos!