Ainda os mais religiosos enrolam e desenrolam terços assassinos e já os aromas de África em chávena de emoção quente, nos sobem pelas narinas da leitura. Se ao sétimo dia tudo ou nada acontece, ao sétimo conto mudamos o rumo da curiosidade. A ciclista que se segue é a Ana Prado com a Flor de Café.
Calma… não se atropelem que só temos um teclado mas há espaço para todos deixarem a sua opinião. O ritmo louco deste Clube deixa alguns sem pedalada para estas bicicletas. É tudo uma questão de treino!