Enquanto os trajes ainda se arrumam nas gavetas nossa memória a pedalada continua em tons de capítulo seis. Com a falsa modéstia que caracteriza este porteiro do vosso Clube, chegou a vez de me abrir a porta e deixar entrar um outro eu que me habita na alma. O autor que me sigo vem daqui mesmo e pomposamente (e com a mania da grandezas) inventou um nom de plume. Senhoras e senhores: Miguel Aragonez e o Homem de Deus.
Compreenderei a falta de vontade em opinar tão paupérrimo conto, mas não se esqueçam que sei onde moram e que perseguirei os membros do Clube um por um sem excepção (o que me deve demorar uns 5 minutos) se cometerem a OUSADIA de não se manifestarem! Isto sem qualquer tipo de pressão sobre a liberdade e os direitos de cada um. No entanto, já sabem que… e eu sei onde… e não se atrevam… e etc…