Andou na escola do tempo e chumbou opções, enquanto passava concomitâncias. Apenas o suficiente. Nada de esforço porque a apanha do sol doía nas intenções. Travou-se de razões com a obrigatoriedade e tatuou nas folhas da vida a marca da ignorância, ou seria apenas criança?
Julgou a rigidez plantada e regou orgulho para o caminho, só mais um bocadinho. Água a mais. E agora, onde vais?! Afundou de novo a raiz, afinal já não era petiz, e fincou convicções no destino. Mudou de vaso. Seria para tanto o caso? Foi.
A distância do orgulho não é circunstância, é implicância. Viradas as costas, e os vasos, não há sol que apanhe os dois lados. Quando o Gladíolo Vermelho se sola o Verde insula. Depois trocam. E mensagens também.
O Gladíolo – que já não é assim tão – Verde, está a mudar de cor e a perder a dor. Avermelham-se as batidas do futuro, mas ainda não cresce nenhum verde mais abaixo. Por enquanto. Pasme-se o espanto.
Jorram-se decisões em espadana loucura. Que ternura.