A realidade cinzenta das obrigações, contrasta com o colorido do internacionalismo, da internacionalidade, e da alegria internacional da experiência vivida. Passadas as águas do sonho, está tudo na mesma apatia plúmbea e circular. Escondem-se os verdadeiros Eus na sombra tisnada da obediência não concordante e pelo aquiescer redutivo de quem não tem outra hipótese.
Envergonho a vontade que tenho em mim e não executo! Mandar tudo ao ar e partir atrás do sonho. Porque não? Medo do desconhecido ou facilidade da razão?! Sonho um dia dizer que não…