Fiz(émos) da banalidade o fascínio do sabor lido, acrescentando à alegria da partilha a motivação da narrativa. Entre garfadas de espera, houve o tempero da memória e o riso da saudade. Bebemos da erva, o chá das palavras torradas e a composição quente da vida lida em várias páginas.
Saltámos capítulos de barreiras e imaginámos buracos no tempo, que permitissem parar para ler. Prometemos bibliotecas futuras e fascinámos ideias de clubes de leitura, partilhados pela virtualidade da distância e pela vontade do sonho.
Comecei a ler sozinho, continuo agora acompanhado…
Espero continuar a ler em toda a parte, se a tanto me ajudar o engenho e arte! Que dos livros se faça razão, que da vontade se faça caminho. Persigo das palavras a emoção, procuro nas linhas o sentido da escrita que me brota da alma. E quando da ideia não fizer sentido, espero permanecer na paz de uma leitura calma!