Sinto que ao alcance da mão, fica a divisão de um átomo partilhado e a procura de uma vontade sentida. Estico, estico, estico mas não chego da vontade o comprimento do alcance. Olho de novo a imagem e viajo nas palavras do sonho e nas memórias faladas.
Depreendo do movimento, o reflexo do impulso de resposta. Aquiesço no pensamento o reconhecimento de que a palavra falada nem sempre corresponde à pensada e muito menos à sentida.
Procuro na escuridão da dúvida, a orientação do caminho desorientado e a saída para a resposta que não encontro. Seria possível acender a luz, se faz favor?