A subjectividade temporal mantém-se (até aumentou) e os 3 em 3 dias são assim mesmo: difíceis! As complicações de visual ainda desajudaram mais, mas o importante é não parar de pedalar. A bicicleta seguinte veio do outro lado do Atlântico pelas mãos do Daniel Escobar com Arbítrio de Sangue.
Enquanto as bicicletas mudam de continente, o António Feliciano continua a ser comentado no capítulo anterior desta maratona do pedal. Caros ciclistas da leitura não percam as energias! Boa pedalura (leitura a pedalar? Pedalada a ler? - uma delas!).