Sugestões de obrigação, deito fora com uma mão.
Peito de rola que manda, não incha na minha banda.
Posições de cagança, não alvitram a minha esperança.
Braços de força latente, fazem-me comichão na mente.
Peidos de chefia, são vozes que eu já sabia.
Sugestões de obrigação, empobrecem-me a razão.
Peito de rola que manda, corre muito mas não anda.
Posições de cagança, irritam-me a confiança.
Braços de força latente, seguram um trono aparente.
Peidos de chefia, ainda cheiram ao que se via.
Sugestões de obrigação, brilham a ouro mas são de latão.
Peito de rola que manda, é um opróbrio de cheiro a lavanda
Posições de cagança, são trespasses de fraca lança.
Braços de força latente, dissolvem idiotas em água mais quente.
Soltos os gases da revolta, sobram as pérolas do grito surdo. A ignomínia das mentes convulsas, liberta cheiros de abjecção. A afronta infamante do poder, amontoa tijolos de estupidez em paredes de ignorância morta. O melhor é fechar a porta.
Tudo na mesma. Como apenas mudaram as moscas, vou mas é de fim-de-semana e é já!