Mais que o intérprete, louvo o criador. O criador de sonoridades que acompanharam grande parte da nossa existência sem muito complemento visual, mas que simplesmente sempre estiveram lá. Juntar, desta vez, a imagem ao som e ainda por cima a solo, teve o condão de nos fazer voar pelos sons rendidos à arte. E que arte. António Pinho Vargas A Solo, encheu um palco inteiro sem precisar de mais ninguém. Imperdível. É nestes pequenos pormaiores da vida que agradeço as oportunidades que se desfilam nas nossas existências. Obrigado pela lembrança e pela surpresa!
Embora as vivências não se transmitam com a mesma emoção com que se recebem, aqui fica uma das minhas favoritas que me acompanha o imaginário, felizmente real, desde 1987. Sem mais palavras que o momento é mais de ouvir do que de ler…