Escritas do fundo do mar

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Jun 09
A soberania dos membros do Clube manifestou-se em mais uma votação intensa, ligeiramente abaixo dos 333 votos, e que definiu com 81% das vontades o próximo livro para leitura. Melhor que qualquer eleição europeia, não só não há abstenções, como o número de votos ultrapassa o número de (e)leitores e ninguém votou duas vezes em freguesias diferentes. Mais difícil ainda: tudo sem falcatrua.

Assim sendo, 333 de Pedro Sena-Lino, ocupará as nossas mentes sequiosas de novas histórias durante as próximas semanas. Esta, ou melhor estas, farão as delícias do mais incauto leitor.



Um livro que perturba... e que liga rios

Pedro Sena-Lino explica que 333 "liga todos os grandes rios" dos 32 anos que conta de vida (a poesia, a escrita criativa, a investigação e a prosa). O resultado é uma obra de características especiais, baseado na história de um livro e de todos os seus 333 exemplares impressos.

É a história secreta do impacto de um livro na vida de cada um dos seus leitores, e de como um pedaço de papel pode transformar uma vida. São essas transformações, trezentas e trinta e três, que, efectivamente, vão perturbar o leitor deste 333.

Sem querer ofender os primeiros, e muito menos os segundos, esta intitulação respeita as cores com que se pintou um dia diferente. Um dia de partilhas, vivências, convivências e muita alegria.

O Sábado Selvagem encheu de emoção o coração mais pequeno (e se calhar ainda mais os maiores) e mostrou que o Zoo de Lisboa está bem e recomenda-se. Um programa muito divertido e apelativo que acrescenta à visita normal um acompanhamento técnico permanente e a possibilidade de ver bastidores não acessíveis com a entrada normal. À simpatia dos animais junta-se a dos tratadores, treinadores e demais gente do Zoo que acolhem de braços (e asas e patas e tudo isso) abertos os participantes deste programa. A não perder, com ou sem crianças.


Depois das 7 maravilhosas (e cansativas) horas de Jardim Zoológico a noite foi de Arraial ali para os lados da Torre de Belém. Não podia faltar a bela da entremeada e uma sopinha para acamar, uns copos e algumas companhias, concertos e outras chefias e até uma chuva parva que por lá passou. Nada que molhasse demais a festa, que se quis em tons de arco-íris para quem queria e também noutros tons porque somos todos bons. Divertido e com muito para ver, ouvir e dançar.

Bilhetado por Brunorix às 14:55

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