Escritas do fundo do mar

07
Jul 08
Raízes, ramificações e árvores genealógicas fizeram da cruzada partilha, os dias que passaram. Casaram uns, apresentaram-se outros e conheceram-se muitos. Foi duro, foi de enxurrada, mas passou-se da imagem a linguagem do conhecimento. Foi de peito, está feito e não padece de aparvoamento. Saltaram-se barreiras desconhecidas e conquistaram-se encruzilhadas e vidas.

Este é o Albano, filho do bacano, primo de fulano e irmão do que toca piano. A prima, a filha, a neta e a mãe da maravilha. A sogra, a irmandade, o genro e a verdade. Este é irmão do quem, que é filho do mesmo e primo de alguém. Aquele nasceu do igual, cresceu do futuro e ainda não faz mal. O do meio é tio da ponta e pai do lado, mas isso não conta nem é achado. O avô é pai do tio, o filho neto do que se viu e a avó parece que fugiu. A mãe casou outra vez, a nora que nunca demora, dos dois passou a três. Ali, os netos que já são bis de segunda ida, primos dos anteriores e filhos de vencida.





Do cansaço da jornada, ficou a vitória alcançada e a dança da partilha pelo contentamento. Gostámos de os ver e de os ter por cá. Voltem sempre e dancem muito, que da alegria faremos conjunto e continuaremos a agradecer, as ofertas que o Universo nos dá!

E como as coisas são às maneiras, ainda fomos a jazz ouvir Oeiras!

Bilhetado por Brunorix às 11:15

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