Escritas do fundo do mar

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Abr 08
O que é bom de ler, poderá ser bom de ver. O “Ensaio sobre a cegueira” chegou ao cinema pelas mãos de Fernando Meireles (Cidade de Deus e o Fiel Jardineiro) num filme chamado Blindness.

Lets luque éte a traila!

Bilhetado por Brunorix às 13:00

Volto à praia da minha vida
Para ver a razão cumprida
Para acertar o relógio da mente
Que a qualquer momento sente
Que em toda a parte se parte

Sabemos do tempo que é tempo
Sabemos da vida que morre
Crescemos juntos ao momento
Crescemos juntos o sentimento
Andamos onde alguém corre

Damos as mãos de esperança
Sentimos em nós a criança
Fazemos do sonho razão
Acertamos agulhas de mar
Afundamos qualquer confusão

Se da escolha sabemos tirar
Se do caminho damos a volta
É porque temos vontade de dar
É porque queremos acompanhar
A paixão que o amor revolta

E porque da alma fazemos sentidos
Declaro ao vento da verdade
Sejam brandos os que estão perdidos
Sejam encontrados os perseguidos
Dêem as mãos os que não têm vontade

Bilhetado por Brunorix às 12:21

Aos amigos ergo o meu copo, aos amigos faço uma vénia, aos amigos planto a minha consideração... porque juntos chegamos ao mar e juntos aprendemos a nadar.

Na aventura da descoberta, desbravamos caminho no meio da realidade das nossas existências. Sem vocês era só mais um, convosco sinto a vontade de abrir portas e janelas na casa das nossas vivências, de explorar o quintal do nosso crescimento, de correr na pista das nossas ideias.




E quando a solidão do descontentamento aperta, uma coisa será sempre certa, sei que os amigos me querem bem porque a eles eu também! E porque o caminhar nos leva no sentido da direcção, rodeio-me de vocês para ter a certeza de que chego lá. A segurança da partilha comanda a vontade de vos conhecer e de vos descobrir cada vez mais. O crescimento do nosso gostar, floresce no jardim da nossa felicidade!


A felicidade de existir merece a consideração de sermos amigos. De vocês me acompanho para continuar a percorrer a estrada da plenitude em direcção ao bem estar de termos nascido uns para os outros.

Aos amigos ergo o meu copo, aos amigos faço uma vénia, aos amigos planto a minha consideração... E porque “a felicidade só faz sentido quando partilhada”, com os amigos partilho o meu espaço!
Bilhetado por Brunorix às 11:18

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