Escritas do fundo do mar

06
Mai 08
A páginas tantas e a posts tantos, sou alcunhado (acho que é uma espécie de cunhado Árabe) por ter a característica do ser blogódependente que alivia do pensamento à escrita em menos de um click! Obrigado , pela nomenclatura e pelo reconhecimento de que a produção tem sido em massa.

Passam as 3 e de amanhã o trabalho não foge. Amanhã é a força da expressão que quer dizer daqui a bocado. Porque o agora é fútil e de palavras enroladas… adormeço acordado o sono que me faz conjugar a estupidez com a não horizontalidade.



A TMN também já enfiava esta placazinha na slot anal, já que não me deixa ter rede mais que 5 minutos de cada vez, mas de 15 em 15!

P.S. - É mesmo Focker...
Bilhetado por Brunorix às 03:32


Sentada na espera do molhe
Ansiavas da busca o regresso do fim
Sabias que a solidão nunca colhe
Os frutos de um mar que sabe a doce
Porque se salgado ele sempre fosse
Nunca o sabor saberia assim

Mergulhaste no frio da incerteza
Aqueceste a descida de esperança
Sorriste ao fácil da afinal leveza
Perante o descobrir da imensidão
Sentiste que a maré deu razão
Que acordou em ti a vontade criança

Floraste a vontade enviada
Adoçaste a mensagem seguinte
Marcaste posição avançada
Entraste em casa roubada
Agarraste um coração pedinte
Fizeste de mim teu ouvinte

Da magia fizeste teu toque
Da classe fizeste o teu cheiro
No pudor deste o teu coque
Que fez do assertivo negação
Que mudou da pedra o coração
Que fez do último amor o primeiro

E para que fique no eterno escritura
Lavro do sentir o alinhamento
Para que se encerre uma página dura
Aumentando capítulos de envergadura
E se faça a leitura mais madura
Do livro de um todo, sentimento



Bilhetado por Brunorix às 00:59

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